sábado, 15 de abril de 2017

Amigos do Arquivo de Penafiel
Casa das Mouras – Rio de Moinhos
               A documentação continuou na Casa das Mouras, mesmo depois da morte de Columbano Pinto Ribeiro de Castro Portugal da Silveira, em 1877. Legalmente, a casa pertencia à sua sogra, Maria Máxima de Moura Torres, que morreria em 1863, deixando-a em herança para as filhas D. Efigénia Amália e Henriqueta Augusta de Moura Torres.
Com a morte de D. Efigénia em 1885, a documentação começou a perder volume, registando-se poucos documentos, em sua maioria pertencentes a sua irmã D. Henriqueta e a quatro de seus filhos: Rodrigo Pinto Ribeiro de Castro e Vasco Pinto Ribeiro de Castro, e as irmãs Maria Henriqueta Torres de Castro (Condessa de Bovieiro) e Maria da Conceição Torres de Castro.
Em 1890, morria Henriqueta Augusta de Moura Torres, ficando a Casa das Mouras para a sua sobrinha e afilhada, a Condessa de Bovieiro, Maria Henriqueta Torres de Castro, por vontade expressa em herança e salvaguardando a residência dos restantes irmãos solteiros da Condessa. A família produziu documentação até 1913, altura em que o único filho homem de Columbano e D. Efigénia, Rodrigo Pinto Ribeiro de Castro, faleceu.
Retirado do programa GEAD, link:
http//geadopac.cm-penafiel.pt
 

 

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